17 de outubro de 2010

quando se gosta,

ao dormir, há sempre uma parte de nós que toca no outro, seja um braço que descansa ao longo do corpo do outro, seja uma perna que se cruza com as pernas do outro, há sempre um toque, algo que nos une, que nos aproxima, um reach out.
Durante o dia, quando em diferentes espaços, também há uma necessidade de sentirmos que tocamos no outro, sentir que algo nos une, que nos aproxima, um reach out, nem que, falhando motivo, se invente um e se leve o dia todo em deliciosas conversas sem sentido.

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